domingo, 17 de julho de 2011

MACIÇO de FLORES


 
A princípio os maciços resultavam no nosso jardim a partir de simples adição de exemplares. A certa altura deixámos de adquirir as plantinhas anuais no mercado semanal onde há que chegar  muito cedo para não termos de ficar com as sobras, porque ainda assim resultavam muito caras (mesmo com o natural regatear que detesto), implicavam deslocações pela região e, por isso, nunca eram plantadas nem no tempo certo nem sequer no dia da compra.


Começámos então a recolher sementes e a guardá-las com as respectivas etiquetas, a princípio experenciando e agora, sistematicamente.
De início espalhávamos as sementes por aqui e por ali onde gostaríamos de as ver brotar. Depois em sítio certo e, finalmente em canteiros na área do jardim.  Na altura certa despontam e começam naturalmente a formar o seu maciço. Continuaremos desbravando-o para viabilizar as plantinhas das camadas mais densas e, ao mesmo tempo, com elas organizamos os novos maciços planeados. Desta sementeira resultará também a final mais um maciço inserido no jardim.


 
Assim, passámos a poder contar com plantinhas para transplantar muito mais cedo, muito mais baratas e muito abundantes, tanto que as temos quase sempre disponíveis para brindar os amigos que  nos visitam e se interessam por flores.

2 comentários:

  1. Mto bom! vou seguir o exemplo. também eu passei por um processo idêntico. Semeei e comprei tanta coisa e nada está organizado ou nasceu.. vou seguir o vosso exemplo e organizar a coisa :-D Gosteiespecialmente da ideia de presentear os meus amigos com pequenas plantas e flores. Tenho tantos amigos com quem partilho esses mimos ;-)

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  2. Obrigado pela sua colaboração. De facto, de uma e outra maneira nada está garantido quanto a resultados de sementeiras pois, além do mais, há muita fraude nos saquinhos de sementes que por aí andam à venda. Mesmo assim, voltei a comprar somando às sementes que vamos recolhendo. Reservei um canteiro para as compradas para não haver confusões. E este ano até está bonito. Um dia destes publico uma fotografia para se ver. Anoto num caderno o que semeio em cada talhão e nele separo as várias sementeiras marcando, por exemplo com um pedaço de cana. Há mais uma vez sementes que nada dão: em flores e em horta! Mas pelas que dão gosto muito de as ver crescer. Por isso, apesar de tudo, vou insistindo nas compradas e nas recolhidas.

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