segunda-feira, 4 de julho de 2011

PESSEGUEIROS II COLHEITA

Frutos  vermelhos: quanto mais vermelhos mais maduros

Volto ao tema dos pessegueiros confirmando o que deixei escrito. A beleza desta variedade de frutos leva-me a retomá-lo. E para dizer que os belíssimos frutos da fotografia acima estão formados mas ainda verdes e assim vão continuar por mais de uma semana. Isso é óptimo porque colheitas simultâneas do mesmo fruto não dão geito nenhum.
Pena é que o comércio de fruteiras em geral não forneça informação rigorosa e fiável sobre a época da colheitas.


Deste outro pessegueiro dei notícia de ter sido atingido pelo vento forte e de os ramos carregados estarem em risco de quebrar. Esse risco consumou-se não obstante ter tentado escorar alguns ramos. Tive de proceder ao corte dos ramos esgalhados. Muitíssimos frutos murcharam e caíram. Os sobrantes (e são muitíssimos) estão em atraso no processo de maturação. Deveriam crescer mais.
Aqui, foi a natureza que se encarregou da diferenciação  em relação aos outros pessegueiros e o que é igualmente curioso é que enquanto as duas outras árvores estão situadas num local desabrigado e escaparam da fúria dos ventos, esta tem por suposta protecção, a norte um renque de laranjeiras, a poente as cerejeiras e a nascente uma romanzeira e ameixeira.  Mas a vulnerabilidade desta árvore  está, quero crer, na  disposição dos ramos que as podas de formação deveriam ter corrigido e, este ano, no excesso de peso dos frutos. Tudo tem o seu tempo: agora uma poda correctiva seria muito provavelmente fatal. Por isso, deixemos as coisas neste pé e fiquemos com a experiência.


   Comparemos as cores dos frutos de uma e outra árvore.







Outra perspectiva do pessegueiro dos frutos rosados.

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