terça-feira, 17 de maio de 2011

TEORIAS E PRÁTICA


Para trás ficaram aquelas sábias palavras sobre as incontornáveis vantagens da rega de pé versus a rega por aspersão (a canhão ou de pistola) na perspectiva da sanidade das culturas.
Também para trás fica aquela esperança da recuperação total dos efeitos do vento forte.
Observando o processo de crescimento após aqueles sopros fora da pauta, verifico que de facto as plantas tentam retomar a vertical. Sempre que possível dou até uma ajuda. Mas, no geral as plantas tombadas equilibram-se agora em mais um ponto do solo, que é o ponto da dobra. E com uma primeira parte do caule aéreo tombado  na terra ficam também os lançamentos laterais até um pouco mais dessa dobra.
Então a rega de pé que tive de fazer no dia de ontem alcançou necessariamente essa
folhagem e parte de caule. Conclusão: tive de antecipar novo tratamento preventivo contra o míldio. Ironia do destino.
 Mas as boas intenções do teórico, embora inclinadas, semi-húmidas, continuam esperançosas a tentar endireitar-se em busca da luz, buscando adaptar-se ás novas circunstâncias.
 

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