quarta-feira, 11 de maio de 2011

RÚCULA



Iniciei o processo de mudança do canteiro da rúcula.  Comecei por semear a rúcula num canteiro exposto ao sol pleno. Com o calor do verão as plantinhas estão constantemente a espigar. Dão umas hastes que se destacam do tufo de folhas e nestas surgem flores amarelas. Destas sairão as sementes. Assim, diminui significativamente a quantidade de folhas tenras. Depois da primeira sementeira não precisei de voltar a semear. As sementes caiem no solo e há sempre algumas que pegam. Vento (e as aves?) espalham uma ou outra para fora do canteiro. Este ano resolvi passar uma boa parte dos canteiros para uma zona de sol e sombra. Optei por transplantar algumas das plantinhas. Vou abicando (i.e. regando com o regador, sem crivo) diariamente até estarem bem pegadas. No primitivo canteiro experimentei este ano o empalhamento com bons resultados. O empalhamento consiste em espalhar uma boa camada de feno (uns 10 cm de altura) protegendo os caules. O resultado é a protecção contra o sol forte, mantendo a frescura do solo por mais tempo e eliminando ou reduzindo em muito a concorrência das infestantes. Também há telas no mercado que ainda não usei por serem caras. 
Usamos a rúcula nas saladas, a acompanhar o queijo fresco. Mas há muitíssimas possibilidades de usar a rúcula na alimentação.

1 comentário:

  1. Olá
    também sou apreciador de rucula...e do seu paladar que a mim me faz lembrar a avelã.

    Cumprs
    Augusto

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