segunda-feira, 2 de abril de 2012

FREESIA X HYBRIDA (FRÉSIA) II


Há cerca de quinze dias referi-me a algumas frésias antigas que libertei sufocadas que estavam pela relva e pelos caules e raízes de arbustos. Depois de cuidadas não tardaram a dar flor. Mas, claro, continuam um tanto mirradas no seu desenvolvimento o que não pode surpreender.


Podemos hoje compará-las às demais frésias que foram criadas e cuidadas no seu espaço próprio. É manifesto o bom desenvolvimento destas plantas.


No começo do outono passado comprei frésias a granel (além de vários outros bolbos) na cooperativa, a preço acessível  e logo as plantei. Convêm-lhes a exposição ao sol ou a meia sombra. A profundidade da plantação foi de mais ou menos cinco centímetros e o espaçamento de cerca de dez.


Trata-se de flores muito perfumadas. Nascem em espigas tubulares ou campanuladas. As cores mais comuns são o amarelo e o branco. Mas o vermelho também existe para pontuar forte um maciço amarelo ou branco. Também as há de cor laranja, rosa, malva e púrpura e bicolores. As folhas são verdes, estreitas e em forma de espada.
A reprodução é feita por divisão dos bolbos que se devem retirar da terra após a floração. Mas nós deixamo-las na terra e em princípio voltarão a dar flor sem problemas. De tempos a tempos compramos novos bolbos pois os velhos tendem a degenerar.

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