quinta-feira, 3 de abril de 2014

VALERIANA



Inesperadamente, num canto do relvado ao abrigo do muro divisório e das fotínias, surgiram este ano cerca de uma dúzia de exemplares de valerianas, agora em floração. Não parece tratarem-se da valeriana dos jardins ou Alfinetes (Centranthus) embora pertençam à mesma família. Estas, trazidas pelo vento ou pelos pássaros, são selvagens.


A maior tem um porte de cerca de 72 centímetros. 


Folhas opostas, inteiras na parte inferior com pecíolo longo. Subindo no caule, encontramos folhas sésseis, compostas de 9 folíolos sendo o folíolo terminal oval ou oval alongado e muito maior do que os restantes. Na foto, folhas médias.


Raiz e folhas inferiores. Mais à esquerda uma folha média quebrada e daí o estar virada para baixo.


Disposição compacta da inflorescência.


Mais de perto as pequenas flores de 5 pétalas fundidas no tubo da corola. Três estames.  
Valeriana dioica? Centranthus calcitrapae?

Fotos de ontem, no jardim.


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