Inesperadamente, num canto do relvado ao abrigo do muro divisório e das fotínias, surgiram este ano cerca de uma dúzia de exemplares de valerianas, agora em floração. Não parece tratarem-se da valeriana dos jardins ou Alfinetes (Centranthus) embora pertençam à mesma família. Estas, trazidas pelo vento ou pelos pássaros, são selvagens.
A maior tem um porte de cerca de 72 centímetros.
Folhas opostas, inteiras na parte inferior com pecíolo longo. Subindo no caule, encontramos folhas sésseis, compostas de 9 folíolos sendo o folíolo terminal oval ou oval alongado e muito maior do que os restantes. Na foto, folhas médias.
Raiz e folhas inferiores. Mais à esquerda uma folha média quebrada e daí o estar virada para baixo.
Disposição compacta da inflorescência.
Mais de perto as pequenas flores de 5 pétalas fundidas no tubo da corola. Três estames.
Valeriana dioica? Centranthus calcitrapae?
Fotos de ontem, no jardim.
Sem comentários:
Enviar um comentário