sexta-feira, 29 de abril de 2016

CAMINHANDO, ainda


pelo vale do Paiva, usando o passadiço de madeira que podemos ver aflorar no canto esquerdo  em direcção ao centro da foto.


Já nesta outra, mostro como o passadiço nos encaminha desde os picos da margem esquerda do rio, descendo pela encosta íngreme, para mais além voltarmos a subir e novamente a descer mas, agora, menos esforçadamente. Veja-se em cima na direcção do centro e, depois, já em inclinação suave, nova secção que parece desaparecer  à direita na foto.


Aqui, continuávamos descendo, já relativamente próximos da linha de água.


Os agradabilíssimos sons das águas revoltas tornam-se então, naturalmente mais audíveis. Um convite para ficar por muito mais tempo,  deixando-nos embalar pela envolvente natural e primitiva.

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