quarta-feira, 20 de abril de 2016

CAMINHADAS, PASSADIÇOS do PAIVA


Após a  inesperada subida desde a Ponte de Alvarenga - excessiva para o normal da nossa idade - alcançámos um patamar com vistas espectaculares para a garganta do Paiva. Na foto, ao centro e em baixo, distingue-se o passadiço de madeira acompanhando e aproximando-se do leito do rio.


Após os incêndios dos últimos verões, a serra mostra-se sobremaneira desfalcada do revestimento vegetal. Sobrevivem alguns eucaliptais e, por caprichos do destino, também uma ou outra espécie autóctone. Mas a vida parece emergir das rochas mesmo nos sítios mais agrestes.  


As chuvas desta primavera e uma temperatura ambiente razoavelmente amena multiplicam os sinais da renovação. 


Como é natural, o revestimento vegetal das margens junto ao leito do rio, menos vulnerável aos fogos, mantém-se denso e muito vigoroso. Na foto, canto inferior esquerdo, as águas de uma imponente queda de água encontram o leito do rio.

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