quarta-feira, 21 de setembro de 2016

ESPAÇOS ABERTOS


Largas extensões rurais  de terra e água protegidas, reserva natural, refúgio de vida. Beleza, repouso, pureza.


Convite à comunhão? Ou, à solidão, fuga, vertigem, ilusão? Ou, mais prosaicamente, para apenas esquecer o modo de vida que, animados por uma vontade de cura, deixámos no limite da cidade


Espaço grandioso de contemplação mas igualmente de privacidade, liberdade e de gloriosa solidão, que nos restitui mais inteiros para o desempenho dos nossos papéis sociais e individuais.


Onde está a inalcançável  medida comum à natureza e ao homem, prodigiosa unidade de tudo?  

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