Largas extensões rurais de terra e água protegidas, reserva natural, refúgio de vida. Beleza, repouso, pureza.
Convite à comunhão? Ou, à solidão, fuga, vertigem, ilusão? Ou, mais prosaicamente, para apenas esquecer o modo de vida que, animados por uma vontade de cura, deixámos no limite da cidade.
Espaço grandioso de contemplação mas igualmente de privacidade, liberdade e de gloriosa solidão, que nos restitui mais inteiros para o desempenho dos nossos papéis sociais e individuais.
Onde está a inalcançável medida comum à natureza e ao homem, prodigiosa unidade de tudo?
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