O dióspireiro velho junto à casa de habitação é o obstáculo mais chamativo para os exercícios de escalada da gata mimi. Muito perigoso se o praticante for o homem pois os ramos partem muito facilmente no dióspireiro mais vigoroso.
Esta árvore foi atingida há alguns anos por uma (apenas uma?) doença que inviabiliza os poucos frutos que dá. Pedrado? Tenho tentado tudo mas, em vão...
O dióspireiro começou agora a vestir-se de folhagem em tom amarelado mas à medida que for incrementando a sua produção de clorofila a cor mudará progressivamente para o verde. Às tantas começam a aparecer manchas nas folhas até ficarem todas crivadas de pintas escuras. Ficam então mirradas. As flores caiem umas após as outras. Lá escapam quatro ou cinco frutos quando aqui há uma década só podiam cair com o fim da maturação. No quintal já plantei um novo dióspireiro que está em pleno desenvolvimento.
Fotos de ontem.
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