Arbusto originário da China e do Japão, da família das rosáceas, de vegetação abundante terminando em hastes pendentes sob o peso das flores em amarelo vivo a amarelo dourado. A kérria tem tendência a desenvolver novos rebentos a partir da base e sobre as raízes, assim se multiplicando assexuadamente em novas plantas idênticas á planta mãe. O crescimento por muito rápido, deve ser controlado. Resulta melhor encaminhando-a ao longo de um muro ou formando sebes.
As flores desta variedade são dobradas formando pompons. Floração na primavera (abril/julho), mais raramente também no outono.
Os caules são geralmente finos e sempre verdes. Mas o exemplar das fotos tem umas boas décadas. Não admira que o caule principal ateste a sua vetustez na forma de um caule volumoso, acumulando casca velha e rugosa a carecer de limpeza. Na proximidade do velho caule, a novidade dos botões. A kérria alcança rapidamente os dois metros de altura.
Folhagem caduca, folha verde escura de margem dentada.
Não temos esta planta ainda que o tenhamos tentado por estaca. Esperamos poder tentar de novo no final do verão, princípios do outono a partir de um rebento com algumas raízes.
Fotos: jardim particular, na Bairrada. As 2 primeiras de 3 de abril e as demais de 8 de abril, de 2013.
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