Cachos de belas bagas de piracanta, vermelhas, brilhantes, carnudas, estão de volta. Os melros do quintal adoram-nas. Mas, atenção, são tóxicas para humanos! È um arbusto persistente já notável quer pela folhagem quer pelas flores brancas em corimbos que abrem em maio, têm um perfume assinalável e, por isso, são muito chamativas a abelhas.
Em flor. Estávamos a 10 de maio de 2012.
È de cultivo muito fácil e suporta bem as podas que hão-de domesticar o rápido crescimento que pode alcançar os 4 a 5 metros de altura. Notem-se os espinhos aguçados (pertence á família das rosáceas) que se destacam nos lançamentos laterais e que se adequam a uma sebe defensiva.
As folhas de verde claro em jovens e depois de verde escuro, são brilhantes, duras e lanceoladas, de bordo finamente dentado (como as das roseiras), de pecíolo curto, medem entre 2 e 5 cm de comprimento.
A piracanta das fotos - um híbrido -, está plantada junto a uma parede fria e desabrigada mas tem resistido muito bem. Em todo o caso, usamos a palhagem do solo em volta para a defender das ervas tanto mais que ao tentar removê-las corremos o risco de virmos a ser atingidos pelos espinhos.
Fotos de outubro de 2012, no jardim.
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