É entre nós o mais comum dos símbolos da tropicalidade. Preferida dos preguiçosos pela facilidade em descascar e não tem caroço...
Mas já teve! Pelo menos, na banana primitiva, até aos finais do séc. XIX, princípios do XX. E hoje, ainda tem, em locais mais remotos. Para tornar fácil a mastigação, (e para o macaco não se engasgar, dizem os brasileiros...) técnicos agrícolas conseguiram obter bananas sem caroço destinadas ao comércio, através de cruzamentos sucessivos. Consequentemente a multiplicação da bananeira é feita de forma assexuada por propagação vegetativa a partir do rizoma. Por este processo a planta e os frutos crescem mais rapidamente, mas sendo idêntica à planta mãe é susceptível ás mesmas doenças.
Em cima um cacho de bananeira. Da parte inferior sai um pendão e, no extremo, um cone de variada cor que é a flor da bananeira e que, para quem a sabe tratar, é comestível.
Fotos de setembro de 2012.
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