Aqui na aldeia chamamos-lhes despedidas-de-verão mas não estou certo da adequação do nome.
Todos os anos lhes reservamos uma pequena área abrigada por uma sebe. Até á floração não merecem particular destaque. À medida que os dias encurtam, as temperaturas baixam e o sol parece descer na linha do horizonte, as áster abrem em flor, organizadas em capítulos. Marcam a entrada do outono, num modo discreto de cores doces em tons pastel.
Mesmo assim, há umas mais precoces que dão a sua graça na primavera e em pleno verão. São mais curtas e exibem mais os tons azul-violeta e rosa. As nossas abrem na última semana de setembro e se as chuvas não as estragarem manter-se-ão floridas até dezembro.
A planta é vivaz, de folha caduca e resiste bem aos frios e ás geadas.
No círculo exterior as flores são brancas, muito longas, estreitas e bem separadas umas das outras e as do interior amarelas.
As fotos foram tiradas ontem, no jardim.
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