Uma quase não intervenção humana. Mera apropriação simbólica?
Insólito: sem automóveis e sem lixo uma rua ordenada, não necessariamente rectilínea. Pavimento em macadame, não betumado. Escoamento de águas pluviais calçado em pedra local. Iluminação pública discreta. Casario de volume e cércea desigual mas, no todo, harmonioso. Discreto o particular ajardinamento das bermas públicas não significa apropriação mas desígnio de participação na vida pública. Uma rua habitável-habitada: manifestação da urbanidade de cidadãos-vizinhos.
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