Neste outubro passado, talvez consequência das temperaturas relativamente altas para a época, demos conta da proliferação de pequenos insectos alados. Por isso não fiquei surpreendido por encontrar uma aranha na sua teia a capturar as suas presas.
Nos dias de sol era frequente verem-se voando as borboletas-da-couve, de asas brancas. Mas também se viam em repouso, ao abrigo das casas, borboletas nocturnas com as asas posteriores permanecendo cobertas pelas anteriores, sobrepostas umas nas outras, como a da foto.
Fizeram-se notar os louva-a-deus certamente satisfeitos com a abundância de presas.
Este exemplar mostra a sua agressividade em relação à objectiva sempre que se aproximava dele. Projectava as duas patas anteriores com uma energia espantosa.
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