De entre as plantações e sementeiras no outono, algumas são novas. È o caso da plantação de alfaces. Antes não tive coragem de arriscar a plantação ás inevitáveis geadas dos meados de outono em diante. Desta vez abriguei a primeira dúzia em garrafões de plástico e as seguintes em túnel baixo.
Aparentemente, estas últimas têm melhor crescimento que as dos garrafões o que já era esperado pela qualidade do abrigo. Veremos se umas e outras continuarão crescendo. É que as grandes geadas estão aí!
Também estou a experimentar a sementeira de grão-de-bico que foi tradicional na economia de subsistência da aldeia e sem grandes riscos, mas que não me lembrara ainda de fazer. Comprei as sementes a granel, na cooperativa. Já despontaram e dali não vislumbro queixas do frio. São valentes (ou naturalmente adaptadas?).
De entre as sementeiras já aqui experimentadas voltei às favas, embora seja o único consumidor da casa, e às ervilhas, sempre apetecidas e que costumo "encostar" ás faveiras.
Falhada a primeira sementeira do início do outono, de nabo greleiro e nabiça (humidade insuficiente?; sementes sem qualidade?) voltei a elas na primeira quinzena de novembro. Já brotaram na maior parte.
Em cima, flores em cultura ao ar livre. Uma beleza juvenil e muito frágil, enfrenta a adversidade do clima e tenta persistir na vida até, pelo menos, ver garantida a continuidade dos seus genes. As fotos, quem diria, são do início da manhã do passado sábado.
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