Nesta altura do ano, após a explosão floral da primavera e verão, escasseiam as flores.
Esta margarida amarela dá flor de julho a outubro. E que flores!
Curiosa esta projecção para trás das pétalas e sépalas, dando à flor uma dinâmica de fuga para a luz.
Estas plantas resistem muito bem à secura mas uma vez colhidas passam mal no teste da sustentabilidade.
Fazemos a multiplicação na época de dormência por divisão do cepo, conjunto das raízes carnudas e duras. Para isso desenterramos a base da planta procurando que surja tão completa quanto possível. Aproveitar-se-ão as raízes mais volumosas. Com uma boa tesoura de lâminas em meia lua, praticar cortes secos e precisos para não esgalhar, separarando a raiz em partes com pelo menos três olhos de saída, cada uma. Colocar de imediato cada parte na terra previamente preparada não se devendo cobrir excessivamente para não atrasar a vegetação e a uma distância de cerca de 30 centímetros. Mais tarde, na primavera, serão repicadas para os locais definitivos.
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