Nesta altura começamos a ensaiar a multiplicação das lantanas por estacaria. Tão simples como isto: da extremidade do caule quando este começa a endurecer, cortar uma estaca de cerca de dez a quinze centímetros, de preferência sem flores. O corte faz-se abaixo de um nó e de um só golpe sem esgalhar, com uma tesoura bem afiada e limpa. Suprimem-se as folhas à excepção de 2 ou 3, no topo. Coloca-se a estaca em boa terra, num vaso ou numa caixa que se devem manter frescos. Não regar em excesso. Convém estacar várias hastes para aumentar as probabilidades de êxito. E esperar que enraízem!
Há lantanas híbridas com novas cores espectaculares. As das fotos em cima e a seguinte são rasteiras mas se estiverem em vaso, pendem. Se o caule tocar a terra e tiver boas condições pode aí enraizar e autonomizar-se.
Não esquecer que a lantana gosta de sol.
A amarela da foto é rasteira e cresce espalhando-se para os lados. Faz uma mancha lindíssima, óptima para as bordas. Além disso, todas elas são plantas muito robustas: vejam-se as que sobrevivem nos separadores centrais de algumas autoestradas. Estas, verdadeiros arbustos, crescem mais em altura, até uns 1,50 metros.
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