Dia 21 de Maio de 2011, no topo sul do quintal, junto ao alto muro e à sombra da oliveira: sementeira das couves tronchudas e coração de boi. Cerca de quinze dias depois, já nascidas, tinham este aspecto.
Evoluindo em canteiro.
Aproximando-se a época da transplantação.
Guardei os pacotinhos das sementes junto ao alfobre para memória. Mas um cultivador experiente a quem as mostrei na fase da primeira das fotos, ao alto, quando parecem todas uma mesma coisa, sem ver os pacotinhos imediatamente e sem pestanejar, as identificou pela variedade! Aqui se diz (minha vergonha) que "o saber" é "muito lindo"!
Primeira transplantação. No canto inferior direito, algumas das couves em canteiro aguardando posterior transplantação.
Hoje, magníficas, desafiando a imaginação culinária. A propósito: houve nos tempos de outra senhora um mestre conhecido que se tomou de amores pela cozinheira. O homem vivia dividido entre o prazer invencível da companhia e o desprazer da inevitável censura social mais adivinhada mas certa que manifestada. Um dia resolveu casar e fizeram-no discretamente. Para que constasse, começou pelo melhor amigo: olha, pus termo a uma situação concubinária. E o amigo: "conculinária", com culinária, queres tu dizer...
Sem comentários:
Enviar um comentário