sábado, 14 de maio de 2011

REGA


Esta semana retomei a rega do batatal. Vou vendo praticar aqui e ali a rega por aspersão até com recurso a canhões de rega ou a simples aspersores. Mas, por mim,  vou continuar a rega de pé. Mesmo assim, não posso de todo evitar que a água atinja aqueles lançamentos que alcançam a terra. O ideal seria que a água apenas chegasse ao sistema radicular sem atingir as folhas. De outro modo temos de estar mais atentos á eclosão do míldio. E daí inevitavelmente a mais químicos.
Durante a rega aproveito para arrancar uma ou outra erva. Nesse processo extraí sem querer duas belas batatas. Prometem.
Procuro efectuar sempre as regas de manhã. Desta vez eram 7 horas quando iniciei os trabalhos. Há assim todo o resto do dia para a secagem das folhas que saiam molhadas.
Também os feijoeiros gostaram da rega. Este ano estou a experimentar evitar os banhos de rega. Sobretudo nas árvores. O encharcamento dos talhões e caldeiras contribui para reduzir (ou mesmo eliminar) o oxigénio disponível para a planta. Favorece o aparecimento de doenças e pragas. Daí ter procedido (como antes referi) a empalhamentos  sob a copa das árvores. Só não o fiz nos citrinos porque são árvores antigas, já de porte considerável e tenho mantido as copas baixas (bem ao contrário das práticas aqui da região) por razões que poderei dar noutra ocasião. 

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