quinta-feira, 21 de julho de 2011

FEIJÃO SECO COLHEITA


Nesta altura, tenho feijão simultâneamente em flor, com vagens em verde e em seco. Mas ainda irei semear este ano mais algum. Recordo os ataques de pulgão e a  acção dos ventos, estes que ainda perduram. Mas, no todo, o ano foi muito razoável para esta cultura.



Arranquei e transportei os feijoeiros secos para a eira, para acelerar o processo. Quando suficientemente crespos debulhei-os à mão, hoje um pouco, amanhã ou depois outro tanto. Há quem os pise com os pés. Não precisei (não tenho pressa), não gosto, mas é um processo expedito. Depois, (para este fim o vento é um bem) ergui os feijões para a alimpa: separação do pó e restos de cascas do feijão. Agora, retiro os deformados ou raquíticos.
Na foto acima, feijão seco para escolher. Os castanhos claro são de feijoeiros baixos. Os restantes são de trepar. Uns e outros darão boas feijoadas!


Antes do pulgão e do vento.

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