Nesta altura, tenho feijão simultâneamente em flor, com vagens em verde e em seco. Mas ainda irei semear este ano mais algum. Recordo os ataques de pulgão e a acção dos ventos, estes que ainda perduram. Mas, no todo, o ano foi muito razoável para esta cultura.
Arranquei e transportei os feijoeiros secos para a eira, para acelerar o processo. Quando suficientemente crespos debulhei-os à mão, hoje um pouco, amanhã ou depois outro tanto. Há quem os pise com os pés. Não precisei (não tenho pressa), não gosto, mas é um processo expedito. Depois, (para este fim o vento é um bem) ergui os feijões para a alimpa: separação do pó e restos de cascas do feijão. Agora, retiro os deformados ou raquíticos.
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