Em botão as suas flores assemelham-se a pequenas esferas brilhantes. Numa sebe tornam-se aparentemente incontáveis. Via láctea?
As formas harmoniosas dos botões contrastam com os dos lançamentos do caules e ramos deste arbusto, muito esticados em altura. O jardineiro responderá com podas até dobrar a planta a uma dimensão que não ultrapasse a altura dos olhos do podador.
Já vi renques de piracantas em desenvolvimento livre - coisa rara! E que belo efeito! Com o tempo e sob o peso da rama, as suas formas de conjunto acabam por arredondar . Não tanto como os botões antes de abrir mas, ainda assim, retribuindo satisfação ao justo e nada preconceituoso observador que somos.
Fotos da primavera de 2012, no Alentejo.
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