Dure-me a vida apenas quanto baste
P,ra me sentir entre raíz e flor apenas haste
De todo alheia ao seu nascer e morte
Igual alheia a todo azar ou sorte;
E eu, apenas não diferente,
Poder vogar meus dias sendo apenas gente.
BASTE SER GENTE, Enéadas 9 NOVENAS, JOSÉ BLANC DE PORTUGAL, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1989.
Fotos de Abril de 2011, no jardim.
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