"Estavam defronte dum velho muro onde cresciam clematites.
Amélia abriu uma porta verde; e por três degraus de pedra desconjuntados desceram a rua toldada por uma larga parreira. Junto do muro cresciam rosas de todo o ano;"
de, O Crime do Padre Amaro (1878). Eça de Queiroz, (1845, Póvoa do Varzim -1900, Paris).
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